terça-feira, fevereiro 28, 2006

Batatas Bêbadas

Essa é uma receita portuguesa que peguei na net. Observem a diferença entre o nosso vocabulário e o deles, e também a diferença na grafia da palavra "tigela". Parece gostosa... Eu a faria, se soubesse o que é "entrecosto".

BATATAS BÊBADAS

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Pensamento de quinta

Incenso Fosse Música

isso de querer
ser exatamente aquilo
que a gente é
ainda vai
nos levar além

Paulo Leminski

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Causo Verdadeiro

Meu cachorro pulou no meu colo e apertou sem querer o número de emergência do celular no meu bolso. Logo depois, o telefone tocou:
- Aqui é do Corpo de Bombeiros. Recebemos uma chamada desse número. Está tudo bem?
- Estou bem - respondi. - Meu cachorro deve ter apertado a tecla de emergência do celular.
E o homem retrucou:
- E como está seu cachorro, então?

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Opa!

Tô de volta! Dei uma sumida porque tentei pegar a letra de uma música italiana legal, que descobri na rede, mas ainda não consegui. Por enquanto, vai essa aqui, um pouco nostálgica, do The Alan Parson's Project - Time. Essa e outras letras em www.letras.mus.br. A tradução é minha, foi mal por algum erro.

Time, flowing like a river
O tempo flui como um rio
Time, beckoning me
O tempo, acenando para mim
Who knows when we shall meet again, If ever
Quem sabe quando nos encontraremos de novo, se um dia
But time keeps flowing like a river to the sea
Mas o tempo continua fluindo como um rio para o mar

Goodbye, my love, maybe for forever
Adeus, meu amor, talvez para sempre
Goodbye, my love, the tide waits for me
Adeus, meu amor, a maré espera por mim
Who knows when we shall meet again If ever
Quem sabe quando nos encontraremos de novo, se um dia
But time, keeps flowing like a river (on and on)
Mas o tempo continua fluindo como um rio (mais e mais)
To the sea, to the sea
Para o mar, para o mar

Till it's gone forever
Até se ir para sempre
Gone forever
Ir para sempre
Gone forevermore
Ir para nunca mais

Goodbye, my friends, maybe for forever
Adeus, meus amigos, talvez para sempre
Goodbye, my friends, the stars wait for me
Adeus, meus amigos, as estrelas esperam por mim
Who knows where we shall meet again If ever
Quem sabe quando nos encontraremos de novo, se um dia
But time, keeps flowing like a river (on and on)
Mas o tempo continua fluindo como um rio (mais e mais)
To the sea, to the sea
Para o mar, para o mar

Till it's gone forever
Até se ir pra sempre
Gone forever
Ir pra sempre
Gone forevermore
Ir pra nunca mais

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Pensamento de Quinta-feira

"Há muitas formas de perder o tempo e muito poucas oportunidades de recuperá-lo;
lamentável é que com o tempo, também se vai a vida."
Pensamento Logosófico

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Brasil!

Deu vontade de postar uma bandeira dessa pátria amada, maltratada, salve, salve. Aberta a torcida para o Brasil brilhar na Copa da Alemanha e nas eleições presidenciais.

Nossos velhos

Acho que ainda não é o nosso caso, Quel... mas já vale como experiência ler o texto da Martha Medeiros.

Pais heróis e mães rainhas do lar.
Passamos boa parte da nossa existência cultivando estes estereótipos.

Até que um dia o pai herói começa a passar o tempo todo sentado, resmunga baixinho e puxa uns assuntos sem pé nem cabeça.

A rainha do lar começa a ter dificuldade de concluir as frases e dá prá implicar com a empregada.

O que papai e mamãe fizeram para caducar de uma hora para outra?

Fizeram 80 anos.

Nossos pais envelhecem.

Ninguém havia nos preparado para isso.

Um belo dia eles perdem o garbo, ficam mais vulneráveis e adquirem umas manias bobas. Estão cansados de cuidar dos outros e de servir de exemplo: agora chegou a vez de eles serem cuidados e mimados por nós, nem que para isso recorram a uma chantagenzinha emocional.

Têm muita quilometragem rodada e sabem tudo, e o que não sabem eles inventam.

Não fazem mais planos a longo prazo, agora dedicam-se a pequenas aventuras, como comer escondido tudo o que o médico proibiu. Estão com manchas na pele. Ficam tristes de repente. Mas não estão caducos: caducos ficam os filhos, que relutam em aceitar o ciclo da vida.

É complicado aceitar que nossos heróis e rainhas já não estão no controle da situação. Estão frágeis e um pouco esquecidos, têm este direito, mas seguimos exigindo deles a energia de uma usina.

Não admitimos suas fraquezas, seu desânimo.

Ficamos irritados se eles se atrapalham com o celular e ainda temos a cara-de-pau de corrigi-los quando usam expressões em desuso: calça de brim? frege? auto de praça?

Em vez de aceitarmos com serenidade o fato de que as pessoas adotam um ritmo mais lento com o passar dos anos, simplesmente ficamos irritados por eles terem traído nossa confiança, a confiança de que seriam indestrutíveis como os super-heróis.

Provocamos discussões inúteis e os enervamos com nossa insistência para que tudo siga como sempre foi.

Essa nossa intolerância só pode ser medo.

Medo de perdê-los, e medo de perdermos a nós mesmos, medo de também deixarmos de ser lúcidos e joviais. É uma enrascada essa tal de passagem do tempo.

Nos ensinam a tirar proveito de cada etapa da vida, mas é difícil aceitar as etapas dos outros, ainda mais quando os outros são papai e mamãe, nossos alicerces, aqueles para quem sempre podíamos voltar, e que agora estão dando sinais de que um dia irão partir sem nós.

Frase da Quinta-feira

Casamento
é um relacionamento onde uma pessoa
está sempre certa, e a outra ...
é o marido!

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Kroll tb é cultura


Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo? Este é um dos maiores erros que podemos cometer. Por que fazemos isto, perguntam vocês. Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos.
Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico). Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, e ser necessário dispender milhares de reais a mais para o seu tratamento.
UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA, o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.
De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição da Baía da Guanabara (RJ), rio Paraíba (PB), Bacia do Tietê (SP) etc..., se não fizermos a nossa parte.

Taí, eu jogava o óleo na pia, misturado com detergente, pra piorar ainda mais a situação...

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Nomeação

Eis o síndico de Pasárgada....

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Doenças terríveis

Há no "mundo do pensamento" doenças terríveis e contagiosas, são elas:
a incredulidade, a má-vontade e o desânimo.

Essas pestes resultarão em: orgulho, ignorância, egoísmo, inveja.

Pois o ser que se deixar contaminar por qualquer uma delas,
além de estar adiando a evolução do seu próprio espírito,
estará servindo de lastro para aqueles que o rodeiam.

O caminho pode parecer estranho e tortuoso,
mas se creres em Deus realmente,
jamais ferirá seus pés em pedras.

(Trecho do livro " O Brilho da Verdade" pelo espírito Schellida, psicografado por Eliana Machado Coelho.)

O tempo é o senhor das verdades...

Era o ano 47. Eu tinha que trabalhar muito para sustentar meus filhos, ajudar, porque o pai deles, não gostava de trabalhar em fábricas, era oleiro, e ganhava pouco.Até quarta-feira, eu lavava roupas para fora. Passava-as a ferro de carvão. O resto da semana ia fazer limpeza nas casas, onde moravam ingleses e alemães. Trabalhava às sextas-feiras para uma inglesa, ela tinha oitenta anos, o marido 82. Ela se chamava Miss Carr e ele Mister Carr. O nome eu nunca perguntei, eram “Miss e “Mister”. Ele ainda trabalhava na cidade, sempre muito bem vestido, estatura média, e ela também. Ele vinha almoçar, naquela pontualidade britânica, ½ dia. Ela fazia o almoço. Eu limpava a casa e lavava a roupa, que ela passava sentadinha numa cadeira. Eu arrumava a mesa, guardanapos em argolas de prata e e sempre flores na mesa.
Ele chegava, tirava o paletó, e o colarinho sobressaliente duro qual papelão. Se lavava e os dois iam para a mesa. Depois eu tirava a mesa, isto é, o que havia em cima, servia o cafezinho, e quando ia levá-lo, ela estava sentada no colo d’ele, e ele a beijava no rosto e em seus cabelos, cabelos que ela os trazia sempre azulados e ficavam assim agarradinhos como se fossem dois jovens. Eu achava lindo, e me perguntava: Será?
Ele ia para o trabalho e ela ficava no portão, ele se voltava e acenava-lhe com a mão, até virar a esquina.E um dia de manhã, eu arrumando o quarto d’ele, cada um dormia no seu. Aí encontrei dois chinelos, mas um era o d’ela.Eu lhe disse: Miss, aqui tem um chinelo seu e outro do mister. E ela, com aquela carinha engraçada e de quem fôra bonita me disse, no seu português arrevezado: “Nós ainda trocamos chinelos...” Eu arregalei os olhos e sorri, e vi n’aquela fraze tão natural e tão bela, que o amor, entre aqueles que se amam de verdade, nunca morre. Eu fiquei feliz com a felicidade e o amor que irradiava no rosto d’aquela velhinha simpática.

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Achei o máximo

Pensamento da Quinta-Feira


" O único defeito dos elefantes é não serem portáteis." MQ.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Foi a Quel!

Essa foi a Quel que me mandou. Estava limpando a caixa de mensagens e pensei que seria bom começar a quinta-feira com uma oração...

Senhor, Ensina-nos
a orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja quem for;

a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para a frente sem contar os obstáculos;

a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;

a respeitar os semelhantes sem reclamar considerações;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar reconhecimento;

Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros,
assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades;

Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-Te os desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.